quinta-feira, 17 de julho de 2014

Se houvesse segundo turno, haveria um empate técnico entre Dilma e Aécio Neves



De acordo pesquisa do Datafolha divulgada nesta quinta-feira (17), as intenções de voto na presidente Dilma Rousseff (PT) caíram de 38%, no começo do mês, para 36%, o levantamento foi feito pelo instituto a pedido da TV Globo e do jornal Folha de S.Paulo.

Segundo o levantamento, o candidato do PSDB à Presidência, senador Aécio Neves, segue com 20% da preferência eleitoral. O candidato do PSB, Eduardo Campos, também caiu no levantamento: de 9% para 8%, dentro da margem de erro de 2 pontos percentuais. Brancos e nulos somam 13%. A porcentagem de indecisos cresceu de 11% para 14%.

Entre as candidaturas de partidos nanicos, o pastor Everaldo (PSC) aparece com 3%. José Maria (PSTU) tem 1%, e Eduardo Jorge (PV), 1%. Mauro Iasi (PCB) e Luciana Genro (PSOL) também somam 1% das intenções. Levy Fidelix (PRTB) e Eymael (PSDC) não pontuaram.

Segundo turno
Juntos, os opositores de Dilma somam 36%. Com a margem de erro de dois pontos percentuais, não é possível estabelecer se haveria ou não segundo turno. No entanto, nos cenários de segundo turno, enquanto a atual presidente cai nas pesquisas, os adversários crescem.
De acordo com a pesquisa, Dilma e Aécio empatariam tecnicamente com 44% dos votos para a petista, contra 40% para o tucano. Em junho, o placar era de 46% contra 38%. Se o adversário fosse Eduardo Campos, Dilma venceria com 45% dos votos contra 38%. É a menor diferença entre os candidatos desde o começo da simulação deste cenário em agosto de 2013.

Taxa de rejeição
A taxa de rejeição da presidente Dilma Rousseff voltou a 35%, depois dos 32% registrados no começo do mês. Aécio Neves e Eduardo Campos têm, respectivamente, 17% e 12% de rejeição.

A avaliação do governo atual também foi avaliada. Dos entrevistados, 29% disse que a administração de Dilma é ruim ou péssima. 38% considera o governo regular. Em contrapartida, 32% avalia o governo Dilma como bom ou ótimo. A taxa se mantém constante em relação ao valor de junho de 2013, quando após uma série de protestos populares, a aprovação caiu de 57% para 30%.

Nenhum comentário:

Postar um comentário